LIÇÃO DAS ESTRADAS No. 01
LIÇÃO DAS ESTRADAS No. 1´
Não existe criação, atendimento, sem visitas ao cliente. Acabamos de voltar de uma jornada pelo interior de São Paulo, no entroncamento entre Paraná e Mato Grosso do Sul, com parada obrigatória no Grupo Matsuda, que temos o orgulho de atender há dez anos. Roteiro cansativo, sem dúvida, pois são mais de mil kms entre ida e vinda, mas super-produtivo. Você volta renovado, cheio de energia, e de boas idéias, que nâoo surgem do nada, não brotam na gaveta, mesmo em noite de superlua. As "superidéias", ou até as mais óbvias, acontecem no corpo-a-corpo, nos contatos que você faz visitando as pessoas, conversando com elas, sentindo-as, observando-as, saindo junto prá ir comer comida caipira, à beira de um fogão de lenha, ou num jantar à noite, mais sofisticado, preparado com esmero por amigos carinhosos.
Se você amar a comunicação, como eu amo, e estiver atento à sua volta, aparentemente, você pode não ter nenhuma pauta concreta nas mãos, no início da viagem, mas a volta, com essa troca de boas energias e vibrações com as pessoas, te surpreende com uma bagagem inesperada. Por isso, a lição que as estradas nos trouxe desta vez, é: não fique com a barriga atrás do balcão, esperando que o teu cliente te solicite, vá até ele, visite-o, converse com os técnicos, o presidente da empresa, e também com o jardineiro; com as pessoas mais experientes da empresa, ouça os casos que elas têm prá contar, ria junto com elas, se indigne e sofra junto, também.
Fique atento a tudo a sua volta, pois qualquer palavra ou frase, que talvez prá eles não passe de rotina, imersos que estão em cumprir metas e bater índices de produtividade no dia-a-dia, pode ser um slogan pronto prá sua próxima campanha.Ou até para as próximas, pois muitas vezes as idéias podem demorar a aparecer, boas idéias, especialmente, são muito difíceis de acontecer, mas, quando surgem muitas vezes, vêm em fila indiana. Uma puxa a outra.
E, numa dessas, você recheia a sua pastinha de "criação", lembrando sempre que ela não é só sua, mas resultado dessa convivência, desse exercício de conjugar o verbo compartilhar...Gratidão à lição das estradas desta semana.
PS: De quebra, uma imgem de uma mulher retocando o make numa ferrovia, outro de nossos assuntos á mesa, que daria compêndios, se fossemos desenvolvê-lo.
Não existe criação, atendimento, sem visitas ao cliente. Acabamos de voltar de uma jornada pelo interior de São Paulo, no entroncamento entre Paraná e Mato Grosso do Sul, com parada obrigatória no Grupo Matsuda, que temos o orgulho de atender há dez anos. Roteiro cansativo, sem dúvida, pois são mais de mil kms entre ida e vinda, mas super-produtivo. Você volta renovado, cheio de energia, e de boas idéias, que nâoo surgem do nada, não brotam na gaveta, mesmo em noite de superlua. As "superidéias", ou até as mais óbvias, acontecem no corpo-a-corpo, nos contatos que você faz visitando as pessoas, conversando com elas, sentindo-as, observando-as, saindo junto prá ir comer comida caipira, à beira de um fogão de lenha, ou num jantar à noite, mais sofisticado, preparado com esmero por amigos carinhosos.
Se você amar a comunicação, como eu amo, e estiver atento à sua volta, aparentemente, você pode não ter nenhuma pauta concreta nas mãos, no início da viagem, mas a volta, com essa troca de boas energias e vibrações com as pessoas, te surpreende com uma bagagem inesperada. Por isso, a lição que as estradas nos trouxe desta vez, é: não fique com a barriga atrás do balcão, esperando que o teu cliente te solicite, vá até ele, visite-o, converse com os técnicos, o presidente da empresa, e também com o jardineiro; com as pessoas mais experientes da empresa, ouça os casos que elas têm prá contar, ria junto com elas, se indigne e sofra junto, também.
Fique atento a tudo a sua volta, pois qualquer palavra ou frase, que talvez prá eles não passe de rotina, imersos que estão em cumprir metas e bater índices de produtividade no dia-a-dia, pode ser um slogan pronto prá sua próxima campanha.Ou até para as próximas, pois muitas vezes as idéias podem demorar a aparecer, boas idéias, especialmente, são muito difíceis de acontecer, mas, quando surgem muitas vezes, vêm em fila indiana. Uma puxa a outra.
E, numa dessas, você recheia a sua pastinha de "criação", lembrando sempre que ela não é só sua, mas resultado dessa convivência, desse exercício de conjugar o verbo compartilhar...Gratidão à lição das estradas desta semana.
PS: De quebra, uma imgem de uma mulher retocando o make numa ferrovia, outro de nossos assuntos á mesa, que daria compêndios, se fossemos desenvolvê-lo.
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